
Poemas

Improviso II
Eu canto a fealdade, a podridão da pústula estourada. O óleo de rícino que ninguém quer tomar. O instante supremo da covardia insensata. A língua
Eu canto a fealdade, a podridão da pústula estourada. O óleo de rícino que ninguém quer tomar. O instante supremo da covardia insensata. A língua
Tenho um ouvido desafinado… Ouço sons estranhos e sei que eles não se encaixam no tonalismo. É uma outra tonalidade de monstro que me comove,