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Poemas
Aleixo da Rosa

Improviso II

Eu canto a fealdade, a podridão da pústula estourada. O óleo de rícino que ninguém quer tomar. O instante supremo da covardia insensata. A língua

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Poemas
Aleixo da Rosa

Improviso I

Tenho um ouvido desafinado… Ouço sons estranhos e sei que eles não se encaixam no tonalismo. É uma outra tonalidade de monstro que me comove,

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